‘ (…) Lá naquele Jardim, ao pé da loja dos Doces. ‘
(fotografia da minha autoria)
Um comentário:
Anônimo
disse...
...é como tentar pensar com força até sentirmos que vincámos uma imagem. Porque queremos mantê-la ao adormecer. - Mas sem sucesso. É como repetir um nome vezes e vezes sem conta, imaginando sabores e temperaturas da beira do mar. - Mas sem progresso. É apertar o tecido com força, e imaginar que as nossas costas estão tão quentes que já nada no nosso coração gela. - e então eu peço: leva-me a um jardim: ao jardim das flores, perto da Loja dos Doces.
Um comentário:
...é como tentar pensar com força até sentirmos que vincámos uma imagem. Porque queremos mantê-la ao adormecer.
- Mas sem sucesso.
É como repetir um nome vezes e vezes sem conta, imaginando sabores e temperaturas da beira do mar.
- Mas sem progresso.
É apertar o tecido com força, e imaginar que as nossas costas estão tão quentes que já nada no nosso coração gela.
- e então eu peço:
leva-me a um jardim: ao jardim das flores, perto da Loja dos Doces.
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